etiqueta, comida, japonês
TRAZIDOS DE VIAGEM
sábado, 19 de janeiro de 2013
domingo, 16 de dezembro de 2012
BOLSA BIRKIN- HERMÈS
Bonjour!!!
Olá très chics!!
Hoje escutei uma pessoa que se acha chiquérrima dizendo que a bolsa "birken" da hermê é tudo....
Queridos, logo vemos que essa chiquérrima não pertence ao mundo, bom, pelo menos não ao mundo que nos interessa....
Em primeiro lugar, a label em questão é a Hermès. O jeito correto de se dizer esse nome é....
vou escrever como se deve falar, entendam bem... ERMÉS....isso mesmo....o segundo e nos falamos como o nosso "é" e o "s" deve ser falado no fim....please!!! Chega de hermê!!!!
Bom, queridos, agora que vcs nunca mais falarão errado o nome da grife...vamos ao produto em questão....
A bolsa não se chama "birken".... e sim "BIRKIN"!!!!! Ela nasceu em 1984. Voando junto com um executivo da Hermès, a atriz Jane Birkin descreveu como seria a sua bolsa perfeita...Voilà a Birkin bag... Hoje a Birkin é um ícone de elegência suprema e a fila de espera por uma chega a 3 anos... Mesmo super VIPS têm que esperar... Os preços começam em 10 mil dólares e podem chegar a mais de 100 mil, se vc quiser uma em crocodilo e diamantes....
Ela fica muito mais chic se usada aberta...e vem em 4 tamanhos...25,30,35 e 40 cms... a de 25 cms foi lançada em 2004 no aniversário de 20 anos da "birkin".
Por enquanto é só, queridos....chega de gafes no quesito Hermès e birkin bag....please!!!
Hoje escutei uma pessoa que se acha chiquérrima dizendo que a bolsa "birken" da hermê é tudo....
Queridos, logo vemos que essa chiquérrima não pertence ao mundo, bom, pelo menos não ao mundo que nos interessa....
Em primeiro lugar, a label em questão é a Hermès. O jeito correto de se dizer esse nome é....
vou escrever como se deve falar, entendam bem... ERMÉS....isso mesmo....o segundo e nos falamos como o nosso "é" e o "s" deve ser falado no fim....please!!! Chega de hermê!!!!
Bom, queridos, agora que vcs nunca mais falarão errado o nome da grife...vamos ao produto em questão....
A bolsa não se chama "birken".... e sim "BIRKIN"!!!!! Ela nasceu em 1984. Voando junto com um executivo da Hermès, a atriz Jane Birkin descreveu como seria a sua bolsa perfeita...Voilà a Birkin bag... Hoje a Birkin é um ícone de elegência suprema e a fila de espera por uma chega a 3 anos... Mesmo super VIPS têm que esperar... Os preços começam em 10 mil dólares e podem chegar a mais de 100 mil, se vc quiser uma em crocodilo e diamantes....
Ela fica muito mais chic se usada aberta...e vem em 4 tamanhos...25,30,35 e 40 cms... a de 25 cms foi lançada em 2004 no aniversário de 20 anos da "birkin".
Por enquanto é só, queridos....chega de gafes no quesito Hermès e birkin bag....please!!!

FONTE- blog gossipboy2008
VIENA- HOTEL DOS ANOS 30
DE VOLTA AOS ANOS 30
Foto: Reprodução
Pensando em curtir as férias em Viena? Então a dica de hotel por lá é o Lamée. Com uma atmosfera típica dos anos 30, os 22 quartos e 10 suítes nos remetem a época de ouro do cinema, com móveis em madeira envernizada e mármore, contrastando muito bem com poltronas e puffspink. Vale a pena!
Informações AQUI.
FONTE- site Make for
PARA VIAJAR EM 2013
PARA VIAJAR EM 2013
A Lonely Planet revelou recentemente os 10 melhores destinos de viagem para 2013. Na lista, os atrativos vão desde Córsega, na França, até Mustang, a região no Nepal conhecida como o "Pequeno Tibete". Escolha já o seu roteiro predileto!
Ilha de Córsega, França
A ilha mediterrânea repleta de montanhas foi escolhida por seus restaurantes primorosos e natureza intacta. Por lá, vale a pena visitar a Reserva Natural de Scandola.
Negev, Israel
O deserto de Negev conta hoje com muitas aldeias ecológicas e fontes termais. É boa opção para gosta de aventura e adrenalina na medida certa!
Mustang, Nepal
A região não permitia a entrada de turistas até 1992, mas com a construção da estrada que liga Mustang à China, o turismo tende a crescer. A dica por lá é aproveitar as cavernas e grutas que propiciam momentos de reflexão e espiritualidade.
Yukon, Canadá
Este deserto canadense pouquíssimo povoado destaca-se pela natureza intacta. Quer ir conhecer a região? Então é bom se apressar, pois a mudança climática promete derreter as geleiras e invadi-la nos próximos anos.
Chachapoyas, Peru
A cidade de Chachapoyas é um bom destino para conferir de perto a cultura inca, além de abrigar uma das maiores cachoeiras do mundo.
Costa do Golfo, Estados Unidos
Apesar de ainda estar se recuperando de um vazamento de petróleo e dos estragos causados pelo Katrina, a região já ostenta diversas dunas de areia e águas mornas.
Caríntia, Áustria
É o destino certo para quem gosta de esquiar e desfrutar de chalés luxuosos cercados por muitas montanhas e neve.
Palawan, Filipinas
Com 2 mil quilômetros de costa, Palawan é muito requisitada por aventureiros e mochileiros, já que o acesso é feito basicamente por meio de trilhas. Bom para curtir a calmaria!
Seto Inland, Japão
Boa oportunidade para fugir do óbvio ao ir para terras nipônicas. Além de abrigar reservas naturais surpreendentes, as 11 ilhas devem receber em 2013 festivais de arte, música e teatro para atrair os turistas de plantão!
Campânia, Itália
De abril a julho de 2013, a região sudeste da Itália também recebe festivais de música, arte e cultura em geral graças ao quarto Fórum Universal das Culturas que ocorre por lá.
domingo, 18 de março de 2012
GOYARD
GOYARD

A história
Tudo começou com François Goyard, um jovem artesão que veio da Borgonha para Paris, em 1845, com o objetivo de trabalhar como aprendiz na Maison Morel, fundada em 1792 e então maior e mais prestigiosa fabricante de baús de viagem, caixinhas, cofrinhos e embalagens, que na época era um verdadeiro must entre a nobreza francesa. Em oito anos, ele se transformou no herdeiro profissional do célebre Monsier Henri Morel e teve então uma idéia muito original e ousada: abriu uma loja ao público, em 1853, no número 233 da lendária Rue Saint-Honoré (onde está até hoje, no mesmo prédio) e começou a oferecer suas requintadas criações que levavam o requinte e luxo na hora de viajar, iniciando o negócio, batizado de La Maison Goyard, que foi seria expandido nas três décadas seguintes, por seu filho Edmond. Entre as inovações da GOYARD na época, destacam-se a abertura de filiais nos luxuosos destinos de férias dos ricos como Bordeaux, Biarritz e Monte Carlo, e de corners dentro das lojas de John Wanamaker, considerado pai do conceito de loja de departamento, nas cidades de Filadélfia e Nova York. Além disso, a marca sempre optou por utilizar cânhamo, linho e algodão de primeira classe em seus produtos.

Na virada do século, Edmond resolveu participar de várias feiras e exposições internacionais, conquistando inúmeros prêmios e aumentando ainda mais o prestígio da marca. Nesta época, a GOYARD abriu um departamento especificamente para atender aos proprietários de animais de estimação, entre eles cachorros, gatos e até macaquinhos, que queriam seus bichanos vestidos com acessórios da grife francesa como sapatinhos, coleiras e caixas de transporte. Rapidamente a GOYARD se tornou a favorita da aristocracia européia conquistando também clientes fiéis ao redor do mundo como o bilionário americano John Rockfeller, a atriz francesa Sarah Bernhardt, o escritor escocês Conan Doyle, criador do personagem Sherlock Holmes, o Duque e a Duquesa de Windsor, o Marajá de Kapurthala, o pintor Pablo Picasso e Gregory Peck.

No dia 3 de dezembro de 1931 a GOYARD oficialmente obteve a patente do Malle Bureau, um baú de viagem que poderia ser convertido em um pequeno mobiliário, com uma mesa capaz de acomodar uma máquina de escrever. Ao contrário da rival Louis Vuitton, que se tornou um colosso nas mãos de Bernard Arnault, hoje proprietário do maior conglomerado de luxo do mundo, a GOYARD se manteve pequena e fiel às suas origens, fabricando todas as suas malas artesanalmente, inclusive as costuras, e unindo forças com outras marcas tradicionalíssimas, como os caviares da Prunier, para produzir malas e baús de viagem sofisticados para se carregar de tudo, desde escritórios portáteis a equipamentos necessários para jogar pólo (da sela ao chicotinho) ou degustar um champanhe ou um chá a qualquer instante.

Na década de 90 a empresa foi adquirida pela família Signoles, que rapidamente começou a introduzir bolsas mais modernas e com diferentes colorações e padrões. Nas últimas duas décadas, a Maison francesa caiu no gosto das celebridades por ser prática e exclusiva. Todas as peças podem ganhar listras e as iniciais de sua proprietária com serviços de personalização. Redescoberta por celebridades e fashionistas, a GOYARD voltou às páginas das revistas de moda graças à bolsa-fetiche Saint Louis Tote, vendida em três tamanhos e com uma exuberante cartela de cores. Outro modelo de sucesso é a shopping bag, que vem acompanhada com uma carteira pendurada, e tem várias opções de cores como verde, amarelo, laranja, azul, vinho e vermelho.

Devido ao enorme sucesso de seu exclusivo monograma (batizado de Goyard Chevron), clássica estampa com espécies de galhos entrelaçados em tons de preto, bege e marrom, a grife francesa expandiu suas operações para os Estados Unidos, Hong Kong e Japão, mercados ávidos por produtos luxuosos e sofisticados. No ano 2000, a marca alcançou grande popularidade ao iniciar uma parceria bem sucedida para venda de seus exclusivos produtos com a loja de departamentos de luxo Barneys New York. Mais recentemente, em 2008, a tradicional marca francesa produtora de baús, malas, bolsas, carteiras, entre outros itens sofisticados como guarda-chuva, inaugurou sua loja na Villa Daslu em São Paulo, primeira unidade localizada no hemisfério sul. A loja da GOYARD oferecia um atelier com uma artista que fazia a personalização das malas com as iniciais da compradora. As paredes da loja eram idênticas às da loja original na Rue Saint Honoré em Paris.

Uma das últimas criações da marca foi a Lancôme/Goyard Vanity Case, uma pequena maleta de maquiagens com itens da sofisticada Lancôme, vendida ao preço de US$ 18.000. Além disso, buscando atrair novos consumidores a Maison contratou o artista plástico Toland Grinnell para capturar a essência da marca, só que desta vez para um novo público. O artista criou um baú que no seu interior possuía um sistema de som com 1000 watts de potência, integrado a um iPod, mini-bicicletas com a marca GOYARD em seus assentos e acessórios, mini-refrigerador para cervejas, grelhas da marca George Foreman, skates desenhados, e conversor de energia, para que o baú mágico possa funcionar em qualquer lugar do planeta, sem deixar os festeiros na mão. A marca apresenta ainda uma linha de produtos para animais que inclui entre outros itens pratos para viagem e coleiras. Em 2010 ocorreu outro grande lançamento: um livro de 200 páginas sobre a história da Maison que traz imagens de modelos criados ao longo dos anos, com edição de apenas 233 cópias, que vinha em uma mala própria, numerada. O preço? €6.000 e quem quisesse comprar, tinha que marcar um horário para ver a disponibilidade.

Dados corporativos
● Origem: França
● Fundação: 1853
● Fundador: François Goyard
● Sede mundial: Paris, França
● Proprietário da marca: La Maison Goyard
● Capital aberto: Não
● Chairman & CEO: Jean-Michel Signoles● Faturamento: Não divulgado
● Lucro: Não divulgado
● Lojas: 15
● Presença global: 40 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 350
● Segmento: Acessórios de luxo
● Principais produtos: Bolsas, frasqueiras e malas● Principais concorrentes: Louis Vuitton, Bottega Veneta e Hermès
● Ícones: As bolsas coloridas St. Louis Tote
● Slogan: Malletier depuis 1853.● Website: www.goyard.com
A marca no mundo
A GOYARD, sofisticada grife francesa marcada pela exclusividade, possui apenas 15 lojas ao redor do mundo espalhadas por cidades como Paris, Nova York, São Paulo, Hong Kong, Londres, Kuwait City, Seul, Osaka, Tókio, Boston, Beverly Hills ou São Francisco; e poucas e exclusivas lojas de departamento, entre elas a Bergdorf Goodman e Barneys de Nova York, vendem seus cobiçados e caros produtos. Hoje em dia, a GOYARD produz ordens especiais e peças sob encomenda, feita em Carcassonne no interior da França.
Você sabia?● Dizem que o “grand chef” Alain Ducasse tem vários baús contendo todos seus utensílios de cozinha e que Karl Lagerfeld é cliente da marca desde os 11 anos de idade. Curiosidades à parte, a verdade é que a GOYARD é exclusiva e chique demais.
● Ao longo desses mais de 150 anos, a GOYARD se transformou no supra-sumo do que se pode ter em malas, sacolas e congêneres, acima até dos padrões de seus igualmente célebres concorrentes Louis Vuitton e Hermès.
fonte: mundodasmarcas.blogspot.com
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
COMO IDENTIFICAR UMA BOLSA LOUIS VUITTON FALSA
Aprenda a identificar uma Louis Vuitton Falsa!
Bom meninas, me digam, quem é que não anda pelas ruas reparando nas bolsas que as pessoas estão usando hein? hahahaha ó que é feio mentir!
Eu tenho essa mania looouca de ficar olhando à procura de algum modelinho diferente ou então daquelas chiquérrimas de marca! Mas o grande problema é que hoje em dia com o mercado gigante das bolsas falsas, muitas vezes ficamos na dúvida se realmente vale a pena fazer um grande investimento sendo que as falsas vão continuar no mercado, não é mesmo?
E sabe que que eu te respondo? Vale, vale, vale, vale cada centavo meninas!
Hoje eu vou dedicar esse post para que vocês fiquem expert em identificar por aí as bolsas fakes das verdadeiríssimas e também dar algumas dicas na hora da sua compra pra que você não faça besteira! hahaha
Louis Vuitton é marca Premium e suas bolsas só vendem em lojas próprias. Aqui no Brasil encontramos as lojas em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e em lojas como a Daslu, onde são “revendedoras autorizadas apenas de marcas de luxo” e a marca NUNCA, NUNCA reduz os seus preços, não existe promoção e você pode sempre acompanhar pelo site os modelos em estoque, os preços e etc.
Lembrando que funcionários não tem desconto na loja, então se alguma vendedora tentar te engambelar de que ela compra pra você com desconto e você dá o dinheiro depois, corra que é fria! hahahahaha
Aí você me pergunta.. será que eu encontro Louis Vuitton em Outlets? E a respota é não, não vende nadinha!! Se você tá aí esperançosa de que pode comprar uma mesmo que com alguns defeitinhos é aí que você se engana! As bolsas, carteiras, cintos, sapatos ou qualquer outro artigo que não estão de acordo com o padrão de qualidade são destruídas, acreditam? Pois é!
Então na hora de comprar sua LV, lembre-se de se certificar se a (1) Sacola, (2) Caixa, (3) Protetor em Tecido estão ok, de acordo, pois a marca nunca muda seu estilo classudo! Lembrando também que Louis Vuitton não pendura etiquetas nas alças e nem coloca plásticos nas bolsas. Os artigos são armazenados em gavetões nas estantes e balcões das lojas ou então no próprio estoque.
Milagres na internet existem? AAAAAAH dificilmente viu? Ninguém em sã consciência compra uma bolsa LV por 3.000 a 10.000 reais e a vende por 450, com plástico na alça, não é verdade?
Desconfie também daqueles que dizem que a bolsa foi presente, e portanto não possuem a nota fiscal. Um presente neste valor só tem garantia se a nota fiscal foi apresentada. E depois, fica muito fácil dizer que ganhou de presente: ninguém mais questiona sobre a garantia e pronto. Não seja uma vítima fácil hein? Exija seu cupom fiscal na hora da compra e guarde-o caso queira trocar ou então caso precise de reparos!
A loja divide em até 3x sem juros e não tem descontos à vista ou cartões de débito, é preço fixo, padronizado!
Vou usar de exemplo a bolsa que eu acabei de comprar que é a Tivoli PM que você encontra no site LV nas Top Handles do Monogram Canvas!
(1) – Na LV couro é couro, Canvas é Canvas (Lona em inglês) Toile é Toile (Lona em Francês) sendo assim o Monogram CANVAS não é courocomo muitos insistem em dizer.. Na verdade é uma lona impermeável de altíssima qualidade que custa tão caro quanto Couro, porém é mais durável e resistente, ela recebe irradiações ultra violeta para não desbotarem e ficam com um acabamento mais durinho. O Damier (aquela da estampa quadriculadinha marrom que eu também comprei e está na foto “Na hora das compras..”)também é Canvas. Então se algum vendedor disser que o Monograma é 100% couro mostra que não conhece nada de LV e dificilmente estará vendendo um produto original!
Epi, Nomade, Taiga, Glace, Sahali, é couro, mas existem também Jeans, Jaquards e outros materiais do gênero que a marca trabalha.
O verso da bolsa normalmente possui o LV de cabeça para baixo pois eles sempre utilizam o mesmo tecido, sem recortes para a fabricação da bolsa.
(2) – As bolsas LV originais Monograma possuem as ALÇAS em COURO CRU, que são bem clarinhas e vão escurecendo com o tempo. Couro tem cheiro de couro. Se a alça da bolsa não cheira couro, é material sintético e oh, LV NÃO UTILIZA couro sintético!
(3) O Louis Vuitton Paris escrito na bolsa é gravado no próprio couro cru e as costuras do zíper são em diagonal e as dos detalhes são lineares!
(4) Os PINS das bolsas possuem o Louis Vuitton gravado, mas ele nunca se encontra de ponta cabeça! O Pin possui o Louis no lado direito e o Vuitton no lado esquerdo de forma contínua!
(5) Os fechos dourados são banhados à ouro e este modelo possui um pingentinho no zíper para facilitar sua abertura..
(6) A lona normalmente já vem encorpada ao seu modelo e todas as bolsas possuem SIMETRIA!!
(7) – As ferragens são também ponto de decisão, os zíperes são abertos e fechados por uma maquina especial por mais de mil vezes! Então se o zíper emperrar na sua mão ou não deslizar suavemente fique alerta!
Além disso, Monogram Canvas tem forro de algodão marrom, nunca existiu numa LV com aquela camurça sintética e fedorenta.. o que seria também algo incompreenssível de se encontrar numa verdadeira!
(8) TODAS AS BOLSAS E CARTEIRAS, sem exceção, possuem número de série. Caso esteja interessada em adquirir uma LV pela internet, questione ao vendedor qual o número de série da bolsa.
Esses números a identificam como verdadeira e ficam escondidos em algum lugar da bolsa ou carteira, e este lugar varia de acordo com o modelo.
É um número composto por 2 letras e 4 números e não tem nada tem a ver com aquele número que vem num cartãozinho de papel com um código de barra e o ID do produto. Este número deve estar gravado no couro da própria bolsa como o da foto.
9) Lembre-se de olhar também a etiqueta que fica por dentro.
DICA: LOUIS VUITTON PARIS made in… e for made in France, Spain, USA, Alemanha ou Italy fique tranquila! Desconfie daqueles que escrevemMade in Japan, Made in Taiwan, Made in Korea e etc..
Segue abaixo a lista COMPLETA dos códigos utilizados pela LV para distinguir os locais de produção:
France: A0, A1, A2, AA, AN, AR, AS, BA, BJ, CT, DU, ET, FL, MB, MI, NO, RA, RI, SD, SL, SN, SP, SR, TH, VI
USA: FC, FH, LA, OS, SD
Spain: CA, LO, LB, LM, LW
Italy: CE, SA
Germany: LP
Todas essas siglas são seguidas de mais 04 números originando assim seu número de série!
10) Dentro da bolsa você sempre encontra um papel branco com o código de barra o modelo da bolsa adquirida e seu ID para localização em estoque (ID não é a mesma coisa que o Número de Série, ok? O ID é padrão, da Tivoli PM é M40143). E por fim, você encontrará também outro papelzinho bege da marca falando do tecido em Inglês e Francês.
Ok, mas caso você ainda esteja em dúvida com a sua compra, entre no site e com o mecanismo de ZOOM você consegue enxergar todos os detalhes para que você possa ter mais certeza ainda de que seu produto é verdadeiro..
Dá só uma olhadinha..
Agora, tem algumas imitações que são tão falsas, mas tão falsas que basta olhar de longe que a gente já consegue identificar a gafe! Principalmente aquelas que nem conseguem colocar o logo certo, inventam logos de flores, estrelas e derivados! hahaha é péssimo!
maaas, vamos apontar algumas outras características de falsificação na cara dura!
Tip#1 – Uma bolsa nunca termina com o LV cortado! Ela pode até começar com o corte para centralizá-lo, mas terminar nunca na vida!
Tip#2 – O Pin da LV como eu disse não fica de ponta cabeça e não enferruja por ser banhado à ouro!
Tip#3 - Plásticos nas alças, vendas feitas sem ser em lojas próprias é mais do que sinal de falsificação!!
Tip#4 -A lona é mais incorpada, ela não marca, não dobra (a não ser que ela já venha por causa do seu modelo) e não descasca ou desbota!
Tip#5 - Os escritos Louis Vuitton Paris são fundos, nada de superficialidade!
Tip#6 - Se voce convive com alguém que sempre usa a sua LV repare se a alça não anda escurecendo.. caso não esteja, tendo sempre essa cor branquinha é porque é falsa!
Não se deixe enganar: é melhor você comprar uma bolsa sem marca do que uma LV falsa e fazer feio. Quem conhece, sabe distinguir uma réplica de longe, viu?
E se você não se importa de usar réplicas, ao menos pague por elas o preço de réplicas. Comprar uma réplica a preço de original é inadmissível.
Bom, é isso meninas! Qualquer dúvida, comentário ou algo do gênero é só mandar recado!
Beijos e espero que tenham gostado!!!
fonte: itskika.wordpress.com
Assinar:
Postagens (Atom)